quarta-feira, 15 de outubro de 2008

À espera da minha vez


Espera-se para tudo, somos feitos não de carne,
de paciência, se calhar já nascemos com um papelinho na mão.
Retire aqui o seu bilhete e aguarde a sua vez.
Aguardo a minha vez.
Desde que me conheço que aguardo a minha vez
(António Lobo Antunes /Visão15.Out.2008)

Eu continuo com o papelinho na mão à espera da minha vez para...

2 comentários:

poetaeusou . . . disse...

*
amiga,
passo pela vida,
a dar a vez aos outros,
que raio de sensibilidade,
me deram, quando nasci ?
,
brisas nocturnas te deixo,
,
*

FERNANDINHA & POEMAS disse...

Olá querida Rosa Maria, lindo e verdadeiro o teu comentário... Gostei!...
Beijinhos de carinho,
Fernandinha